Para ela, algumas dessas debilidades são a inflação alta, a forte dependência dos fluxos de investidores e um pequeno mercado financeiro e de crédito doméstico. Nesse sentido, "todos os devedores argentinos enfrentarão maiores custos de financiamento, alguns deles se vendo impedidos de continuar acessando o mercado". Para o vice-presidente sênior de crédito da Moody's, Gabriel Torres, "a fraqueza do peso é negativa ao crédito, dada a dependência muito alta da Argentina de fluxos de capital para financiar seu déficit fiscal e o déficit externo em conta corrente". Nesse sentido, Torres lembra, também, que a resposta do governo tem sido elevar fortemente as taxas de juros e iniciar as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para obter uma linha de crédito flexível. De acordo com a agência, "a depreciação do peso fará com que os custos para os devedores argentinos, que dependem do financiamento em dólares, sejam maiores. Também afetará a rentabilidade dos devedores cujos ingressos são, principalmente, em pesos, mas que enfrentam custos operativos em dólares, e exercerá pressão sobre os resultados operativos dos governo provinciais". A Moody's diz, ainda, que "o soberano experimentará tensão como resultado de taxas de juros maiores, que dificultarão a execução de gastos e representarão uma ameaça para o financiamento do déficit em conta corrente e, por isso, o crescimento econômico se verá reduzido". Além disso, a agência aponta que a pressão sobre a Argentina poderia diminuir coma ajuda de uma linha de crédito do FMI. No entanto, a agência lembra que a economia em geral se verá afetada por taxas de juros mais elevadas. - Jornal do Comércio (
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/05/economia/627148-moody-s-argenti...)
Para ela, algumas dessas debilidades são a inflação alta, a forte dependência dos fluxos de investidores e um pequeno mercado financeiro e de crédito doméstico. Nesse sentido, "todos os devedores argentinos enfrentarão maiores custos de financiamento, alguns deles se vendo impedidos de continuar acessando o mercado". Para o vice-presidente sênior de crédito da Moody's, Gabriel Torres, "a fraqueza do peso é negativa ao crédito, dada a dependência muito alta da Argentina de fluxos de capital para financiar seu déficit fiscal e o déficit externo em conta corrente". Nesse sentido, Torres lembra, também, que a resposta do governo tem sido elevar fortemente as taxas de juros e iniciar as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para obter uma linha de crédito flexível. De acordo com a agência, "a depreciação do peso fará com que os custos para os devedores argentinos, que dependem do financiamento em dólares, sejam maiores. Também afetará a rentabilidade dos devedores cujos ingressos são, principalmente, em pesos, mas que enfrentam custos operativos em dólares, e exercerá pressão sobre os resultados operativos dos governo provinciais". A Moody's diz, ainda, que "o soberano experimentará tensão como resultado de taxas de juros maiores, que dificultarão a execução de gastos e representarão uma ameaça para o financiamento do déficit em conta corrente e, por isso, o crescimento econômico se verá reduzido". Além disso, a agência aponta que a pressão sobre a Argentina poderia diminuir coma ajuda de uma linha de crédito do FMI. No entanto, a agência lembra que a economia em geral se verá afetada por taxas de juros mais elevadas. - Jornal do Comércio (
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/05/economia/627148-moody-s-argenti...)
Para ela, algumas dessas debilidades são a inação alta, a forte dependência dos uxos de investidores e um pequeno mercado nanceiro e de crédito doméstico. Nesse sentido, "todos os devedores argentinos enfrentarão maiores custos de nanciamento, alguns deles se vendo impedidos de continuar acessando o mercado".
Para o vice-presidente sênior de crédito da Moody's, Gabriel Torres, "a fraqueza do peso é negativa ao crédito, dada a dependência muito alta da Argentina de uxos de capital para nanciar seu décit scal e o décit externo em conta corrente".
Nesse sentido, Torres lembra, também, que a resposta do governo tem sido elevar fortemente as taxas de juros e iniciar as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para obter uma linha de crédito exível. De acordo com a agência, "a depreciação do peso fará com que os custos para os devedores argentinos, que dependem do nanciamento em dólares, sejam maiores. Também afetará a rentabilidade dos devedores cujos ingressos são, principalmente, em pesos, mas que enfrentam custos operativos em dólares, e exercerá pressão sobre os resultados operativos dos governo provinciais".
A Moody's diz, ainda, que "o soberano experimentará tensão como resultado de taxas de juros maiores, que dicultarão a execução de gastos e representarão uma ameaça para o nanciamento do décit em conta corrente e, por isso, o crescimento econômico se verá reduzido". Além disso, a agência aponta que a pressão sobre a Argentina poderia diminuir coma ajuda de uma linha de crédito do FMI. No entanto, a agência lembra que a economia em geral se verá afetada por taxas de juros mais elevadas.